segunda-feira, 10 de julho de 2017
Eu só quero um xodó-flauta doce- Trabalho da Poetisa Paula Belmino
Essa é a filhota da Paula com sua flauta,
apresentando um lindo trabalho.
Asa branca. Apresentação na Creche O mundo da criança
Poetisa Paula Belmino apresenta seu trabalho junto com sua filhota
na cidade de Currais Novos-RN
Pairou dúvida
Seu
olhar incendiário
Ardeu
em minha pele
Era um
tanto sério
Porte
bonito, tinha ele
Um
olhar de quem deseja
À todo
custo se aproximar
Se a
oportunidade enseja
Pus-me,
ao moço provocar
De
provocações pirrônicas,
E
ausência de sensibilidade
Para
as olhadas hedônicas,
Senti
uma falsa realidade
Alguma dúvida pairou
Levar
à frente ou não?
Creio,
o coração recuou
Faltou aquela afeição?
Me
senti tão só, e hesitei
Coração
está disponível
Mas, o
meu amor não darei
A um
coração incompatível.

sábado, 8 de julho de 2017
Bricando com a chica num 24
Vamos brincar com a Chica num 24 ?
E hoje dia 08 de julho mais uma vez a Chica
nos chama para brincar de raciocinar, brincadeira gostosa, nossos neurônios já estão viciados a este exercício.
htt://sementesdiarias.blogspot.com.br
Minhas frases da semana:
A pior das CHATICES, ouvir político discursar
(ECOSYS)
Ouvir político falar
falar suas mentiras
mentiras e descalabros
descalabros cansei de ouvir
2- Analfabeto passando atestado de burrice, que CHATICE!
(ECOSYS)
O moço assassinou
assassinou nosso língua
língua pátria
Pátria grita:Assassinou!
dinapoetisadapaz
quinta-feira, 6 de julho de 2017
Um vício Salutar... Escrever!
Um
vício salutar... Escrever!
Mesmo
sem pretensões,
Ainda
que, sem leitores,
Pouca
importa ser ou não ser notada.
Escrevo
por prazer.
Quando
escrevo:
Espanto
meus fantasmas,
Mitigo
minhas dores,
Viajo
pela linha do horizonte,
Devaneio,
me arrebento,
Mas,
sou o que sou...
Uma
aprendiz em evolução.
Em
contemplação ao mar,
fico a ouvir seu murmurar.
Eu o escuto; ele me escuta
Somos
fãs um do outro.
Gosto
de dialogar com a lua,
que se
veste de dourado,
Desfila
faceira para que eu a admire,
A
noite invejosa convida os pirilampos
Para
roubar da lua o seu encanto
O
vento que passa rasteiro,
Leva
meus versos madrugada a fora,
Guarda-os
na esquina do tempo.
Que
mais eu quero,
Se o
que escrevo,
Não
tem endereço,
Não
tem preço.
São
versos meus e de mais ninguém.
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